terça-feira, 19 de julho de 2011

Tatuagens no corpo conquistam os GAYS



Malhados, bronzeados, depilados, tatuados. Hoje, cada um pode ter o corpo que deseja, seja para seguir um padrão como para ser diferente. Inventada há mais de cinco mil anos, a tatuagem ganhou o mundo nos braços dos marinheiros do século 18. Aos poucos, foi encontrando abrigo na pele de gente de todas as tribos urbanas, dos hippies aos roqueiros – e certamente ajudou muitos gays a encontrar sua própria identidade.

Independente da história e origem da tatuagem, desde que eu entrei para esse mundo radical, comecei a observar as pessoas que usavam e acabei concluindo que ao contrário do paradigma que sempre se ouvia falar de que "tatuagem é coisa de vagabundo", nos dias de hoje (ou nesse nosso século XXI) as criaturas tatuadas acabam sem querer se dividindo em grupos inconscientes, formando assim invisíveis comunidades que diferem uma da outra por um mero detalhe, não no desenho da tattoo e sim, pela quantidade ou tamanho delas que carregam no corpo! Sério mesmo! Posso até descrever aqui os "grupos" mais definidos desse universo tão colorido! A divisão é a seguinte:

OS TÍMIDOS
Geralmente formado por pessoas que possuem apenas 1 única tatuagem, propositalmente de tamanho pequeno, e quase que na sua maioria esmagadora, feitas em local de difícil visualização até mesmos para os próprios! Esses indivíduos costumam ser bastante tímidos, alegam que fizeram sua tatuagem "num momento de loucura" ou apenas por sentirem uma paixão incontidada pela arte mas não assume, ou não quer que ninguém saiba (e veja)! Por esse motivo, esse grupo é de difícil identificação. Para descobrir uma tatuagem de um "timido", é necessário atingir um grau de confiança muito alto com eles, ou, ver por acaso numa situação inesperada (daí, você deduz o resto)...

OS EGÓLATRAS
Normalmente aparecem em pessoas bonitas, populares e do tipo "gostosonas" (ou quase sempre "bombadas")! São desenhos de tamanho médio, bem ricos em detalhes ou bem coloridos. Homens preferem exibir em seus braços (preferencialmente musculosos), peito e boa parte das costas. Já as meninas exibem suas tattoos na nuca, no finalzinho das costas, bem pertinho do cofrinho, ou tornozelo. Apesar do "orgulho" de exibirem sua arte em seus corpos sarados, os "ególatras" não tem a menor preocupação com o sol (o maior inimigo das tattoos), bronzeiam-se sem culpa e preferem mostrá-las queimadas, com cores alteradas e na maioria das vezes, precisando de retoques... Mesmo assim, mostram mesmo! 

OS CONVÍCTOS
São aquelas pessoas apaixonadas por tatuagens, que possuem algumas, ou várias (parecido com os "ególatras"), mas se destacam mesmo pelo cuidado que tem por suas "obras-de-arte" (que é assim como são consideradas)! Tem o maior orgulho em exibí-las, contam onde fez, com quem, o significado, o valor... e não economizam no bloqueador solar (para proteger a tattoo), Bepantol (para hidratar) e Óleo Jonhson (para "maquiar" a noite)! "Os convictos" são normalmente confundidos ou identificados por famosos rótulos da atualidade como "góticos", "fashions"ou "emos" sem necessariamente fazerem parte de alguma dessas comunidades. São apenas pessoas que amam suas tattoos e sentem orgulho delas.

OS VÍCIADOS
Aqui o bicho pega! Como diz o nome, "os viciados" são aquelas pessoas que possuem um monte de tatuagens, de todos os tamanhos, localizado em todos e qualquer lugar do corpo (as vezes no próprio rosto ou na genitália) e simplesmente vivem em função delas ou para elas! Geralmente estão dentro do circuito alternativo, participam de torneios, revistas, programas de TV, e não gastam mais um centavo com suas tattoos porque são patrocinadas por empresas ou estúdios que pagam uma nota preta para serem divulgadas pela eternidade num outdoor ambulante! São pessoas muito legais, com muito história para contar! Apesar de tudo, infelizmente é o grupo mais discriminado entre os outros.

Por sinal, falando em discriminação: apesar da tatuagem ser algo tão comum nos dias de hoje, assim como brincos em orelhas masculinas e piercings, e de quase toda a atual geração ser tatuada, normalmente o preconceito ainda existe e não é muito dificil alguém ainda ser barrado, questionado, ou no mínimo, um pouco mais observado em algum lugar público pelo simples fato de carregar seus "rabiscos" na pele... Mesmo quando nos deparamos toda hora com todos a nossa volta usando uma, na rua, na escola, no trabalho, na família, ou na TV em novelas, musicais e Big Brothers da programação aberta! O fato é que para se ter uma tattoo, independente da época, é preciso ter muita atitude, segurança, e principalmente, vontade de ser alguém com uma marca registrada no meio de tanta gente parecida!

CONSULTE UM BOM PROFISSIONAL


ABRAÇOS RENATO DA SILVA


Hoje vou pra MISSA (Balada)

Uma das coisas que adoro fazer é dançar, e todos aqueles que gostam de dançar, sabem que é um prazer que contribui para nossa felicidade.

Sempre gostei de dançar e apreciar uma boa música. Cresci ouvindo música, meus avós também sempre gostaram muito de dançar, acho que herdei deles.
Se as pessoas não fizerem o que gostam quando jovens, poderão se arrepender mais tarde, porque com o passar do tempo, tudo fica esquecido, nem percebemos a rapidez com que passa à nossa vida, então devemos viver o presente, porque amanhã poderá ser tarde demais.
E para vivermos o presente, com liberdade precisamos tentar fazer o que gostamos, do nosso jeito, sem prejudicar os outros é claro.
Também gosto de dançar, porque ajuda a queimar calorias, e quem dança é mais feliz. A dança é a harmonia, do corpo e da mente, de maneira simples e criativa.
Para mim a dança é um exercício que proporciona alegria, aprendizado e disciplina.
Nunca esqueça: Na vida, somos eternos aprendizes. Quem não sabe dançar, é fácil, basta querer. Existem infinidades de cursos de dança por ai, basta procurar



Sempre que eu falava:
                              " Hoje vou sair para dançar”.

Diziam:
- “Que horror, não sei para que vais nesses lugares horrorosos?” ” Perder teu tempo”. “Porque não fica dormindo em casa que ganhas mais?”
Mas como sou criativo, esperto e muito brincalhão, decidi então colocar um apelido, comecei a chamar de “Ir à missa rezar”. Também dizia:
- “Ontem peguei muito sereno.”
- “Rezei tanto esta noite”,
- “Hoje só confessei, não comunguei”.
As pessoas só podiam achar graça e aceitar. É um SANTO REMÉDIO meus amigos sempre me perguntam e ai Renato...
“Você vai a missa hoje?”
- Hoje quando quero dançar ou fritar na pista eu digo. “Vou à missa”, 
Grande Abraço quer IR A MISSA COMIGO?
Renato da Silva,